Estilo.

sábado, 10 de março de 2012

UM POUCO SOBRE O PROJETO PARA TRAZER O METRÔ AO BAIRRO DO CARRÃO

A Vila Carrão é uma região bem atendida pelas linhas de ônibus da SPTrans, mas a chegada do metrô sempre valoriza ainda mais o bairro, oferecendo uma alternativa de transporte rápido e livre de trânsito para o morador. Se hoje, quem mora no Carrão ainda pode contar com a presença uma extensão em seu bairro. O metrô de São Paulo iniciou as sondagens para a análise do subsolo nas áreas que deverão ser usadas para a futura construção da linha 15-branca, que ligará a Vila Prudente até a Dutra. O novo traçado prevê 13,5 quilômetros de extensão, com 12 estações, e chegará até o limite do município de Guarulhos, na Grande São Paulo. A linha deve atender os bairros Jardim Anália Franco, Vila Formosa, Vila Formosa, Vila Carrão, bairro Aricanduva, Penha e Tiquatira.

As prospecções estão sendo realizadas nas regiões da Vila Prudente, Moóca, Aricanduva, Carrão e Penha. O objetivo das perfurações é conhecer a geologia do subsolo para o desenvolvimento dos projetos. São avaliados o tipo e a consistência de cada material, além de profundidade do lençol freático. Até o início de Setembro deste ano, haviam sido iniciadas 44 sondagens e concluídas 20. A previsão é de que, ao término desta etapa, sejam realizadas aproximadamente 500 sondagens. Estes são apenas os primeiros passos, porque nos próximos anos, os moradores destas regiões poderão contar com a estação de metrô da Linha 15-Branca em seu bairro.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Valorização de imóveis deve continuar até 2017.

Comprar um imóvel na cidade de São Paulo ficou, em média, 92% mais caro desde o início de 2008. Isso quer dizer que aqueles que compraram um apartamento por R$ 100 mil há três anos, hoje conseguem vendê-lo por algo em torno de R$ 190 mil. Só nos últimos 12 meses, a valorização chega a quase 30%, tanto em São Paulo quanto nas outras capitais do País, de acordo com o índice Fipe Zap.

Apesar da forte alta verificada nos últimos anos, os preços devem continuar em ascensão por mais algum tempo, na avaliação do diretor executivo da Consul Patrimonial, Marcus Vinicius de Oliveira. Segundo ele, até 2017, a valorização deve ser impulsionada pela possibilidade de crescimento da economia e pelos investimentos que o País receberá.

Entretanto, a partir desta data, o Brasil não terá mais a expectativa de grandes investimentos produtivos - tanto internos quanto externos. “A margem psicológica de crescimento em função do pré-sal, da Copa do Mundo e da Olimpíada já terá passado”, afirma Oliveira.

Além disso, ele aponta que o déficit habitacional terá sido reduzido significativamente daqui a seis anos. “A classe baixa e classe média em ascensão já terão adquirido muitos imóveis”, diz. “A oferta, neste momento, já poderá estar um pouco acima da demanda por imóveis” continua.

De acordo com Oliveira, historicamente, locais que sediam Olimpíada tendem a viver após dois anos uma pequena crise no setor - com mais oferta e menos demanda. “A China neste momento já vive uma desvalorização imobiliária e o Brasil avança para atingir um pico antes da queda dos preços”, acredita. “Mas isso não significa que o mercado imobiliário não continuará se desenvolvendo. A valorização por metro quadrado é que terminará e o valor se estabilizará por um novo período. Novos ciclos ocorrerão em seguida”, continua.

Depende das regiões
Para o coordenador do MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil e professor do FGV Management, Pedro Seixas Corrêa, já é possível notar uma certa estabilização nos preços dos imóveis, que avançaram de forma rápida nos últimos anos. Mas isso também depende do tipo de imóvel e da região onde ele se encontra.

“Em alguns mercados, por conta do desequilíbrio entre a oferta e a demanda, os preços ainda podem valorizar por mais um tempo, pode ser que até 2017 mesmo”, aponta o professor. Ele cita como exemplo a cidade do Rio de Janeiro, que sediará os Jogos Olímpicos de 2016, além de jogos da Copa do Mundo de 2014, e que possui boas perspectivas de investimentos e crescimento por conta do pré-sal.

Entretanto, em outros locais, já é possível notar uma manutenção dos preços ou até mesmo sinais de arrefecimento. “Há regiões que ainda apresentarão alta, mas já há uma certa estabilização geral”, diz Correia.

Segundo ele, os imóveis comerciais é que devem apresentar uma melhor alternativa de investimento. “Isso porque ainda existe uma demanda não atendida por estes imóveis que deve continuar nos próximos anos”.

Fonte: Infom Comprar um imóvel na cidade de São Paulo ficou, em média, 92% mais caro desde o início de 2008. Isso quer dizer que aqueles que compraram um apartamento por R$ 100 mil há três anos, hoje conseguem vendê-lo por algo em torno de R$ 190 mil. Só nos últimos 12 meses, a valorização chega a quase 30%, tanto em São Paulo quanto nas outras capitais do País, de acordo com o índice Fipe Zap.

Apesar da forte alta verificada nos últimos anos, os preços devem continuar em ascensão por mais algum tempo, na avaliação do diretor executivo da Consul Patrimonial, Marcus Vinicius de Oliveira. Segundo ele, até 2017, a valorização deve ser impulsionada pela possibilidade de crescimento da economia e pelos investimentos que o País receberá.

Entretanto, a partir desta data, o Brasil não terá mais a expectativa de grandes investimentos produtivos - tanto internos quanto externos. “A margem psicológica de crescimento em função do pré-sal, da Copa do Mundo e da Olimpíada já terá passado”, afirma Oliveira.

Além disso, ele aponta que o déficit habitacional terá sido reduzido significativamente daqui a seis anos. “A classe baixa e classe média em ascensão já terão adquirido muitos imóveis”, diz. “A oferta, neste momento, já poderá estar um pouco acima da demanda por imóveis” continua.

De acordo com Oliveira, historicamente, locais que sediam Olimpíada tendem a viver após dois anos uma pequena crise no setor - com mais oferta e menos demanda. “A China neste momento já vive uma desvalorização imobiliária e o Brasil avança para atingir um pico antes da queda dos preços”, acredita. “Mas isso não significa que o mercado imobiliário não continuará se desenvolvendo. A valorização por metro quadrado é que terminará e o valor se estabilizará por um novo período. Novos ciclos ocorrerão em seguida”, continua.

Depende das regiões
Para o coordenador do MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil e professor do FGV Management, Pedro Seixas Corrêa, já é possível notar uma certa estabilização nos preços dos imóveis, que avançaram de forma rápida nos últimos anos. Mas isso também depende do tipo de imóvel e da região onde ele se encontra.

“Em alguns mercados, por conta do desequilíbrio entre a oferta e a demanda, os preços ainda podem valorizar por mais um tempo, pode ser que até 2017 mesmo”, aponta o professor. Ele cita como exemplo a cidade do Rio de Janeiro, que sediará os Jogos Olímpicos de 2016, além de jogos da Copa do Mundo de 2014, e que possui boas perspectivas de investimentos e crescimento por conta do pré-sal.

Entretanto, em outros locais, já é possível notar uma manutenção dos preços ou até mesmo sinais de arrefecimento. “Há regiões que ainda apresentarão alta, mas já há uma certa estabilização geral”, diz Correia.

Segundo ele, os imóveis comerciais é que devem apresentar uma melhor alternativa de investimento. “Isso porque ainda existe uma demanda não atendida por estes imóveis que deve continuar nos próximos anos”, diz.

Fonte: Infomoney.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O QUE É INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO?

Quando uma pessoa, uma empresa ou grupo de pessoas, planejam fazer um investimento, seja qual for o tipo de investimento, seguem os 3 principais fundamentos do mercado:

RENTABILIDADE / SEGURANÇA / LIQUIDEZ

A modalidade chamada INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO satisfaz plenamente TODOS os 3 fundamentos citados, sendo que a SEGURANÇA, é o pilar mais forte desta regra básica. Trata-se de um investimento sólido em um bem de raiz, em outras palavras, um ativo real. Desde que o mundo é mundo, a riqueza de uma pessoa é medida, não pelo seu saldo bancário ou saldo de aplicação financeira, mas sim pelo seu PATRIMÔNIO ou seja, seus bens do Ativo Real. Investir em imóveis é o MENOR RISCO das modalidades de aplicações pois não corre riscos de eventuais medidas provisórias de governo, tipo congelamento de poupança e riscos de oscilações brutas do mercado de ações, moedas estrangeiras e taxas.

Um imóvel SEMPRE valoriza com o passar do tempo e a sua RENTABILIDADE está na constância. Em épocas de maior procura e demanda a rentabilidade aumenta. Historicamente, a valorização de um imóvel nunca foi inferior a 12% a a. O ano passado (2010) vivemos uma euforia no mercado imobiliário. Centenas de novos empreendimentos imobiliários foram vendidos em todo o País. Agora em 2011, este ritmo continua acelerado e os Incorporadores/Construtores investem cada vez mais na compra de terrenos em cidades com grande potencial de crescimento e desenvolvimento, para ali levantarem seus próximos empreendimentos. A velocidade de venda de um lançamento imobiliário está ficando cada vez mais alta, pois os compradores perceberam uma grande possibilidade de aumentar seus patrimônios e/ou melhorar a qualidade de vida. Uma matéria feita pela Revista Exame (Edição 992 - foto acima) fala exatamente sobre o "Boom Imobiliário" e a valorização que, em 12 meses, foi de 25%. NENHUMA aplicação financeira chegou na metade deste índice. Tem muita gente GANHANDO dinheiro com a especulação imobiliária - É FATO.

O ponto atacado pelos NÃO SIMPATIZANTES do investimento imobiliário é a LIQUIDEZ. Eles alegam que se precisar do dinheiro demora para vender um imóvel. Não podemos discordar totalmente desta afirmação, porém é relativo, pois caso o investidor necessite de recursos disponíveis, apenas terá de abrir mão de um ganho real e, com um pequeno deságio, encontrará com facilidade pessoas interessadas em adquirir seu imóvel. Traduzindo uma pessoa compra uma propriedade por R$ 100mil e após um tempo, pela valorização natural ela custará R$ 125mil. Caso o investidor necessite de recursos urgentes, poderá abrir mão de parte do lucro de R$ 25mil e vender, em outras palavras "fazer dinheiro" rapidamente.

O nome INVESTIDOR IMOBILIÁRIO é literalmente o que o nome diz - uma pessoa, empresa ou grupo de pessoas, que compram um ou mais imóveis, sejam residenciais ou comerciais, na "planta" ( a serem construídos - lançamentos imobiliários) ou prontos (usados e semi-novos), e os revendem após um período de tempo por um valor superior ao que pagaram, ou os locam para ter uma renda mensal.

Parece muito simples, não é ? Basicamente é isto mesmo, porém tem uma complexidade maior que veremos a seguir. Muitos fatores influenciam nestas transações, até no objetivo de quem está investindo (veja o Capítulo 2 - Quais os tipos de Investidores). O mais importante de tudo é que um INVESTIDOR TEM QUE PENSAR E AGIR COMO INVESTIDOR e encarar o imóvel pretendido como um NEGÓCIO que lhe dará lucros, analisando apenas o RETORNO DO INVESTIMENTO. Um imóvel comprado para investimento NÃO PODE ser visto da mesma forma que um imóvel que se compra para morar ou para usar (no caso de salas comerciais). Ele tem que ser visto APENAS como um bem que irá valorizar, não importando detalhes tais como um bairro que você ou sua esposa não gostam; uma vista (no caso de apartamentos) que não dá para o mar ou ainda um andar alto porque você tem vertigem e outros motivos pessoais. Um imóvel para INVESTIMENTO não necessita ser "bonitinho", tem apenas que gerar LUCRO. Outro fator que deve ser analisado é a localização deste imóvel. Um imóvel para investimento NÃO necessita estar na cidade em que você reside. Existem investidores no Nordeste que investem em cidades da região Sul do País. Investidores do interior do Estado de SP que investem na capital, ou em Santos/SP, ou no Rio de Janeiro, enfim, em cidades com visível crescimento. O que tem que ser analisado é o potencial da localização deste imóvel e o futuro desta cidade. Isto sim influirá na valorização do seu investimento. O Investidor Imobiliário tem apenas que seguir a fórmula do sucesso: COMPRAR BEM e VENDER MELHOR AINDA. O importante é se preocupar apenas com 3 fatores: EMPREENDIMENTO / VALORIZAÇÃO / LUCRO (ou RENDA).

Veja abaixo tambem, COMO SE TORNAR UM INVESTIDOR.

Fonte: iimob.net

Até quando será interessante investir neste mercado?

Em matéria recentemente publicada na Revista Época, foi feito um estudo, encomendado pela ABECIP entidade que reúne os bancos que atuam no crédito imobiliário, chegou-se a conclusão que a valorização dos imóveis é resultado de uma série de fatores.

Primeiro a estabilidade econômica no Brasil, o que facilita um planejamento de longo prazo. Outro fator foi o aumento do emprego e da renda dos brasileiros. A Classe Média tem aproximadamente 95 milhões de pessoas e é hoje a classe mais predominante. A renda do brasileiro, segundo o estudo, vem subindo na ordem de 6% aa sobre a inflação, tendência que deverá ser mantida até 2014, e ainda segundo o estudo, mesmo que os preços subam 11% aa, o crescimento da renda poderá suportar este aumento.

Outro fator muito importante foi a facilidade do Crédito Imobiliário, que aumentou 13vezes no período de 2005 e 2010. Dentro deste fator foi a elasticidade do prazo, que anteriormente era de apenas 5 a 15 anos e hoje chega até 30 anos de prazo, exigindo assim uma menor comprovação de renda para ter acesso a esta modalidade de financiamento. Outro fator foram os juros que caíram bastante nos últimos anos, inclusive pela diminuição do risco analisado pelas empresas de crédito imobiliário ao conceder um financiamento. Hoje uma taxa para um financiamento bancário é diferente entre os bancos, por uma questão de concorrência de mercado, e diferente no mesmo banco para determinados clientes. A taxa para financiamento imobiliário segue o mesmo princípio dos seguros de automóveis, ou seja, ela varia de acordo com o perfil de cada tomador. Muitos critérios são analisados, tais como idade, região, reciprocidade, renda, etc..., para se compor uma taxa de financiamento imobiliário.

Segundo um grande executivo de uma das maiores construtoras do país, hoje qualquer pessoa pode comprar um apartamento. Ele inclusive faz um parâmetro, “com R$ 100,00 por mês compro um celular de R$ 1.000,00. Com R$ 500,00 compro um apartamento de R$ 100.000,00”.

O setor imobiliário também deverá ser beneficiado pela demografia. De acordo com pesquisa feita pela Ernest Young e FGV Projetos, a população, hoje na faixa de 190 milhões de brasileiros, deverá chegar a 234 milhões em 2030. O número de famílias deverá passar de 60 milhões para 95,5 milhões – 1,8milhão a mais por ano. E a idade média da população, hoje de 29 anos, vai subir para 36 anos. Sendo assim, a faixa de 25 anos ou mais, onde se concentram os compradores de imóveis, aumentará de 36% para 42% do total.

Considerando a carência imobiliária no país, que hoje gira em torno de 6 milhões de moradias e todos os outros “ventos favoráveis” acima citados, podemos acreditar que este mercado ainda será a “bola da vez” por muitos e muitos anos.

Fonte: IIMOB.NET